Padrões Dietéticos para Lactentes e Crianças Pequenas
Autor: Professor Walter J. Veith, PhD
Data de Publicação: 26 de Maio de 2009
Data de Publicação: 26 de Maio de 2009
Crianças têm estômagos menores do que os adultos, e necessidades mais elevadas para nutrientes por unidade de peso. Portanto, dietas que são apropriadas para adultos podem ser deficientes para as crianças.
Crianças menores de três anos de idade podem acomodar apenas 200-300ml de alimento em cada refeição, e um alto teor de fibras, a dieta de baixa caloria vai aumentar a sua incapacidade de consumir os nutrientes de que precisam. Os pais devem evitar a introdução de regimes alimentares restritivos, e sim fazer uma mudança para mais alimentos de alta energia, a fim de sustentar o desenvolvimento normal em seus filhos. Variedade é a palavra de ordem, porque dietas alimentares onde somente-vegetais, tais como uma dieta exclusivamente à base de fruta, não fornecerá para as crianças os nutrientes suficientes de que necessitam para o desenvolvimento normal.
Lactentes e Leite
O melhor alimento para o bebê é o leite de sua mãe. Se puder, evite substituir o leite materno pelo leite de outros animais, pois a composição do leite varia de espécie para espécie. Os bebês humanos são projetados para beber leite humano, e um cronograma de amamentação do tipo demanda que percorrerá um longo caminho para satisfazer as necessidades dos bebês. Caso contrário, assegure que os lactentes consumam quantidades adequadas por refeição como ditada pela sua idade. A composição do leite materno também irá variar de acordo com a dieta da mãe, mas pode-se dizer que boa comida saudável vai fazer bom leite saudável. No conjunto, o leite materno de vegetarianos contém menos contaminantes ambientais e aditivos do que o leite de onívoros, i e verificou-se que a criança vegetariana pode prosperar se o cuidado é tomado para complementar seu ferro, B12, e ingestão de vitamina D.
Quando transicionar do aleitamento materno para os alimentos de mesa, evite dietas restritivas como as seguidas por alguns grupos, como a macrobiótica Zen, Negros Hebreus, e rastafaris. Essas dietas são normalmente estruturadas em torno de alguns grãos, legumes e frutas, além de leite feito a partir de grãos. Elas são muitas vezes deficientes em calorias, proteínas, e numerosos minerais e vitaminas, particularmente vitaminas D e B12. Essas dietas têm levado a inúmeras internações por desnutrição, e ter sido responsável pela morte de um número de crianças. II, III, IV
Crianças menores de três anos de idade podem acomodar apenas 200-300ml de alimento em cada refeição, e um alto teor de fibras, a dieta de baixa caloria vai aumentar a sua incapacidade de consumir os nutrientes de que precisam. Os pais devem evitar a introdução de regimes alimentares restritivos, e sim fazer uma mudança para mais alimentos de alta energia, a fim de sustentar o desenvolvimento normal em seus filhos. Variedade é a palavra de ordem, porque dietas alimentares onde somente-vegetais, tais como uma dieta exclusivamente à base de fruta, não fornecerá para as crianças os nutrientes suficientes de que necessitam para o desenvolvimento normal.
Lactentes e Leite
O melhor alimento para o bebê é o leite de sua mãe. Se puder, evite substituir o leite materno pelo leite de outros animais, pois a composição do leite varia de espécie para espécie. Os bebês humanos são projetados para beber leite humano, e um cronograma de amamentação do tipo demanda que percorrerá um longo caminho para satisfazer as necessidades dos bebês. Caso contrário, assegure que os lactentes consumam quantidades adequadas por refeição como ditada pela sua idade. A composição do leite materno também irá variar de acordo com a dieta da mãe, mas pode-se dizer que boa comida saudável vai fazer bom leite saudável. No conjunto, o leite materno de vegetarianos contém menos contaminantes ambientais e aditivos do que o leite de onívoros, i e verificou-se que a criança vegetariana pode prosperar se o cuidado é tomado para complementar seu ferro, B12, e ingestão de vitamina D.
Quando transicionar do aleitamento materno para os alimentos de mesa, evite dietas restritivas como as seguidas por alguns grupos, como a macrobiótica Zen, Negros Hebreus, e rastafaris. Essas dietas são normalmente estruturadas em torno de alguns grãos, legumes e frutas, além de leite feito a partir de grãos. Elas são muitas vezes deficientes em calorias, proteínas, e numerosos minerais e vitaminas, particularmente vitaminas D e B12. Essas dietas têm levado a inúmeras internações por desnutrição, e ter sido responsável pela morte de um número de crianças. II, III, IV
Escolhendo Alimentos Para Suas Crianças
Alguns grãos, como o milho, aumentam até seis vezes o volume quando cozidos como um mingau, reduzindo assim drasticamente o teor de energia por unidade de volume. Mingaus, em geral, não vão fornecer energia suficiente para as crianças pequenas, aumentar o consumo de cereais, manteigas vegetais, abacates, "dried fruit spreads" (*tradução desconhecida) e legumes é recomendado. Além disso, limitar a ingestão de seu filho a frutas, verduras e mingaus (papas). v, vi, vii
Manteigas vegetais, como as de: amêndoa, castanha de caju, amendoim, nozes, gergelim e grão de bico, podem ser dadas a crianças pequenas enquanto abacate também pode ser servido até mesmo para lactentes. viii Abacates são uma rica fonte de numerosos nutrientes incluindo o cobre, potássio, e riboflavina. Em termos de seu teor de gordura, também fornecem mais energia por unidade de massa do que outras frutas. *Logo abaixo imagens de produtos traduzidos como: "manteigas vegetais" produtos não muito comuns no Brasil que apenas conhece o Nutella (além de ser muito caro também). |
Escolha combinações de grãos e legumes ou nozes e sementes para satisfazer as exigências de aminoácidos de crianças veganas. Além disso, as crianças desmamadas devem receber vitamina D e de leite de soja ou leite de noz fortificados com B12, particularmente quando a sua exposição ao sol é limitada. Tem sido demonstrado que as dietas veganas podem suportar o crescimento e desenvolvimento normais. ix Na tabela abaixo, um plano de dieta para jovens crianças veganas é apresentada.
*A tabela abaixo não está traduzida para o português pois o tradutor não conseguiu entendê-la muito bem e deixou em inglês mesmo :/
*A tabela abaixo não está traduzida para o português pois o tradutor não conseguiu entendê-la muito bem e deixou em inglês mesmo :/
Este plano de dieta para crianças veganas fornece nutrientes suficientes para atender às demandas das crianças em crescimento, e pode ser substancialmente aumentada em mais porções liberais.
Como aumentos de capacidade do estômago, uma mudança gradual para hábitos alimentares adultos pode ter lugar. Pré-escolares devem ainda receber grandes porções de alimentos ricos em energia e alimentos ricos em cálcio, zinco, ferro, e suplementação de vitamina D e B12.xi Além disso, é importante garantir uma boa mistura de fontes de proteína vegetal. Uma dieta inteira-alimentar, compreendendo legumes, grãos, nozes, sementes, frutas e vegetais (inclusive das variedades de folhas verdes), juntamente com o leite de soja fortificado, terão filhos cheios de saúde. Se as práticas alimentares saudáveis foram adotadas na família e for tomado o cuidado para suprir as necessidades especiais das crianças mais jovens, então não há necessidade de preocupação. Além disso, não é necessário cozinhar refeições separadas para crianças mais novas, mas somente garantir que as partes relativas que as crianças obtêm são voltadas às suas necessidades.
Como aumentos de capacidade do estômago, uma mudança gradual para hábitos alimentares adultos pode ter lugar. Pré-escolares devem ainda receber grandes porções de alimentos ricos em energia e alimentos ricos em cálcio, zinco, ferro, e suplementação de vitamina D e B12.xi Além disso, é importante garantir uma boa mistura de fontes de proteína vegetal. Uma dieta inteira-alimentar, compreendendo legumes, grãos, nozes, sementes, frutas e vegetais (inclusive das variedades de folhas verdes), juntamente com o leite de soja fortificado, terão filhos cheios de saúde. Se as práticas alimentares saudáveis foram adotadas na família e for tomado o cuidado para suprir as necessidades especiais das crianças mais jovens, então não há necessidade de preocupação. Além disso, não é necessário cozinhar refeições separadas para crianças mais novas, mas somente garantir que as partes relativas que as crianças obtêm são voltadas às suas necessidades.
*"deep yellow vegetables": não sei exatamente qual a tradução correta. :/
Os pais tendem a forçar seus próprios hábitos alimentares para seus filhos, e podem insistir para que a criança coma mais legumes ou frutas do que os pratos-nozes-grãos-legumes que a criança precisa para o crescimento. Além disso, as crianças também têm uma tendência natural a consumir mais alimentos ricos em energia, e isso não deve ser desencorajado, desde que isto não leve à exclusão de outros alimentos essenciais.
Os pais tendem a forçar seus próprios hábitos alimentares para seus filhos, e podem insistir para que a criança coma mais legumes ou frutas do que os pratos-nozes-grãos-legumes que a criança precisa para o crescimento. Além disso, as crianças também têm uma tendência natural a consumir mais alimentos ricos em energia, e isso não deve ser desencorajado, desde que isto não leve à exclusão de outros alimentos essenciais.
Padrões alimentares saudáveis devem ser estabelecidos cedo. Se os pais estão preocupados com a saúde e bem estar de seus filhos veganos, não devem adotar uma atitude "faça como quiser". No entanto, é também importante que a flexibilidade seja mantida e evitar extremos. Comer deve ser um prazer, não um fardo, e as refeições devem ser algo a olhar para frente. Deve haver um ambiente descontraído na mesa, propício para uma boa digestão, e as crianças não devem se sentir pressionadas porque seus pais têm opiniões rígidas ou fanáticas sobre nutrição.
Um estudo de crianças veganas britânicas mostraram que a ingestão média de energia foi menor do que a dose diária recomendada (DDR traduzido de: RDA - Recommended Daily Allowance) de crianças britânicas em geral, principalmente na faixa etária de dois a quatro anos. Mas isso não é incomum, pois muitas crianças não-vegetarianas também não conseguem atender a DDR. A densidade média de nutrientes, no entanto, foi mais elevada para as dietas veganas da maioria dos nutrientes, com a exceção de cálcio e de gordura, quando comparada com a dieta média do Reino Unido. Crianças veganas tendem a ser mais leves do que a média, mas média em termos de formação do sangue e desenvolvimento educacional e físico. Dietas veganas tem uma má reputação por causa de algumas dietas inadequadas, mas dietas veganas apropriadas produzem filhos saudáveis. Além disso, não há nenhuma evidência de que qualquer função intelectual ou resistência física são afetadas negativamente por uma dieta vegana bem planejada. xii |
E quanto a adolescentes e adultos jovens?
Adolescentes precisam de mais energia, proteínas, cálcio, fósforo, ferro, zinco, e vitamina A, por causa do rápido crescimento durante esta fase. Além de provisões para as necessidades de proteína e energia mais altas, garanta que a a dieta inclua vegetais de folhas verdes ou outros alimentos ricos em cálcio. A suplementação de vitamina B12 e zinco também são recomendadas para este estágio.
Este artigo é uma adaptação do livro Dieta e Saúde do Dr. Walter Veith. Atualizado em Agosto de 2010.
Adolescentes precisam de mais energia, proteínas, cálcio, fósforo, ferro, zinco, e vitamina A, por causa do rápido crescimento durante esta fase. Além de provisões para as necessidades de proteína e energia mais altas, garanta que a a dieta inclua vegetais de folhas verdes ou outros alimentos ricos em cálcio. A suplementação de vitamina B12 e zinco também são recomendadas para este estágio.
Este artigo é uma adaptação do livro Dieta e Saúde do Dr. Walter Veith. Atualizado em Agosto de 2010.
i J. Hergenrather, G. Hlady, E. Savage, and B. Wallace, "Pollutants in breast milk of vegetarians," New England Journal of Medicine 309 (1981): 792.
ii Dwyer and Jacobs, "Vegetarian children: appropriate and inappropriate diets," American Journal of Clinical Nutrition 48 (1988): 811-818.
iii J. Drakeford, J. Milton, and P. Ward, "Nutritional rickets in Rastafarian children" British Medical Journal 285 (1982): 1242-1243.
iv P. Dagnelli and I. Van Staveren, "Food consumption, growth and development of Dutch children fed on alternative diets," American Journal of Clinical Nutrition 48 (1988): 819-821.
v Dwyer and Jacobs, "Vegetarian children: appropriate and inappropriate diets," American Journal of Clinical Nutrition 48 (1988): 811-818.
vi D. Truesdell, "Feeding the vegan infant and child," Journal of the American Dietetic Association 85 (1985): 837-840.
vii J. Robson, "Zen microbiotic problems in infancy," Pediatrics 53 (1974): 326-329.
viii D. Truesdell, "Feeding the vegan infant and child," Journal of the American Dietetic Association 85 (1985): 837-840.
ix T. Sanders, "Growth and development of British vegan children," American Journal of Clinical Nutrition 48 (1988): 822-825.
x D. Truesdell, "Feeding the vegan infant and child," Journal of the American Dietetic Association 85 (1985): 837-840.
xi U. Register, L. Sommenberg, and I. Vyhmeister, "Safe vegetarian diets for children," Pediatric Clinics of North America 24 (1977): 203-210.
xii T. Sanders, "Growth and development of British vegan children," American Journal of Clinical Nutrition 48 (1988): 822-825.
ii Dwyer and Jacobs, "Vegetarian children: appropriate and inappropriate diets," American Journal of Clinical Nutrition 48 (1988): 811-818.
iii J. Drakeford, J. Milton, and P. Ward, "Nutritional rickets in Rastafarian children" British Medical Journal 285 (1982): 1242-1243.
iv P. Dagnelli and I. Van Staveren, "Food consumption, growth and development of Dutch children fed on alternative diets," American Journal of Clinical Nutrition 48 (1988): 819-821.
v Dwyer and Jacobs, "Vegetarian children: appropriate and inappropriate diets," American Journal of Clinical Nutrition 48 (1988): 811-818.
vi D. Truesdell, "Feeding the vegan infant and child," Journal of the American Dietetic Association 85 (1985): 837-840.
vii J. Robson, "Zen microbiotic problems in infancy," Pediatrics 53 (1974): 326-329.
viii D. Truesdell, "Feeding the vegan infant and child," Journal of the American Dietetic Association 85 (1985): 837-840.
ix T. Sanders, "Growth and development of British vegan children," American Journal of Clinical Nutrition 48 (1988): 822-825.
x D. Truesdell, "Feeding the vegan infant and child," Journal of the American Dietetic Association 85 (1985): 837-840.
xi U. Register, L. Sommenberg, and I. Vyhmeister, "Safe vegetarian diets for children," Pediatric Clinics of North America 24 (1977): 203-210.
xii T. Sanders, "Growth and development of British vegan children," American Journal of Clinical Nutrition 48 (1988): 822-825.
"A ignorância final está em rejeitar algo de que você não sabe nada sobre." ~ Anonymous