Homem do Barro?!
O “Centro Ames de Pesquisas da Nasa” foi o responsável por um pronunciamento dos seus cientistas a respeito desta idéia em abril de 1985 (Mountainview/California). Entretanto, ela só foi pronunciada publicamente em Outubro de 1987 na Conferência do Pacífico sobre química, pelo chefe da equipe de cientistas do Centro Ames, James A. Loweless.
A idéia dizia respeito ao barro das praias dos mares antigos, tão importantes para o surgimento da vida na terra. “Supondo-se que simples aminoácidos (os componentes químicos de construção das proteínas) e os nucleotídeos (substâncias químicas de construção dos genes) que já tenham se desenvolvido na “sopa prebiótica”, no mar, começarram a se formar em cadeias quando depositados no barro que continha traços de matais como o níquel ou o zinco, secando depois”.
Os cientistas pesquisadores haviam descoberto o seguinte: “Os traços de níquel eram seletivamente mantidos só para os 20 tipos de aminoácidos comuns a todos os viventes, os traços de zinco, na lama, ajudavam a ligar os nucleotídeos, o que resultou em um composto análogo a uma enzima – DNA polimerase – que une partes de material genético em todas as células vivas”.
Ano de 1985 – Os cientistas do Centro Ames anunciam descobertas substanciais nesta pesquisa: as duas propriedades básicas da vida, estavam contidas no barro: capacidade de estocagem e a habilidade de transferir energia. Nas condições primevas essa energia podia ter sido proveniente, principalmente, do declínio radioativo.
A energia estocada no barro o teria transformado em um pseudo-laboratório químico processando as matérias primas inorgânicas em células mais complexas.
Armim Weiss – Universidade de Glasgow – afirma que experiências haviam demonstrado que os cristais de barro pareciam se reproduzir de um cristal genitor – um fenômeno primitivo de reprodução. Graham Caims Smith – Universidade de Glasgow – faz a sua afirmação de que os proto-organismos inorgânicos no barro foram envolvidos na direção ou realmente atuarem como molde do qual eventualmente se desenvolveram os organismos vivos.
Foi a vez de Lelia Coyne opinar. Ela chefiava a equipe de pesquisas da Nasa. A sua declaração esclareceu que a capacidade do barro em estocar e transmitir energia era devida a certos erros na formação dos seus cristais; os defeitos, na microestrutura do barro eram usados como depósitos de energia de onde se emitiam os comandos para a formação dos proto-organismos. Coyne, química da Nasa, descobriu também, que o barro transmite a radiação promotora da vida como resultado do que ela chamou de “gentler process”. Leila Coyne e a sua colega Noam Lahab – Universidade Hebraica de Israel – demonstraram que a secagem e o umedecimento do barro em vários ciclos eram necessários para que ele pudesse atuar como catalisador na formação das cadeias de aminoácidos.
A descoberta de que o barro pode estocar e transferir energia – algumas vezes sob a forma de radioatividade – foi demonstrada por Coyne e Lahab durante os seus experimentos, provando que o barro emite luz ultra violeta quando molhado com líquidos orgânicos (usaram parte de kaolin molhada primeiramente e depois, procederam à secagem com um agente químico secante) ou água.
Leslie Orgel, mesmo diante das novas evidências, ironicamente exclamou: “ A maioria das pessoas que trabalham com a origem da vida, provavelmente, votará na “sopa fora da moda”.....
O The New York Times comenta:
“Aparentemente o barro comum possui duas propriedades básicas essenciais à vida. Pode estocar energia e, também, transmiti-la. Portanto, os cientistas concluem que o barro poderia ter atuado como um fator químico para transformar matérias primas inorgânicas em moléculas mais complexas. Dessas últimas surgiu a vida – e um dia, nós. É o que a bíblia afirmou há tanto tempo, e por barro o gênesis se referia à poeira do solo, obviamente do que o homem é formado. O que não é tão óbvio é o fato de frequentemente repetirmos isso uns aos outros sem saber”.
Bibliografia
- O Gênesis Revisitado –Zecharia Sitchin, erudito e consultor da Nasa – ed. Best Seller
- Internet, vários artigos sobre o assunto e sobre os seus pesquisadores.
- Evolution: A Theory in Crisis – Michael denton – ed. Adler & René Adler
Argila pode estar na origem das células
Um experimento de cientistas norte-americanos comprovou que o mineral (argila) induz a formação rápida de membranas e de vesículas .A mera adição deste mineral multiplicou em cem vezes a tendência de ácidos graxos (moléculas que compõem os lipídios ou gorduras ) a formar uma membrana de camada dupla, semelhante as das células bacterianas de animais e vegetais.
As células crescem incorporando as partículas dos ácidos graxos espalhadas nas proximidades e até se dividem com um certo grau de estimulo dos pesquisadores .
O Experimento dos cientistas demonstra que o mineral é capaz de induzir a formação de cadeis de RNA , a molécula-irmâ do DNA, que também contém instruções genéticas, e ao contrário do DNA induz reações químicas sozinha .
"Se pudéssemos fazer com que o RNA iniciasse algum tipo de síntese dentro dessas vesículas, seria um grande passo. Mas esse é um grande projeto, ao qual ainda temos de dar prosseguimento", afirma Szostak, um dos pricipais cientistas do projeto .
A pesquisa foi publicada pela revista norte-americana "Science" (www.sciencemag.org), no dia 26/02/11, trazendo uma luz sobre os famosos versículos da Gênesis 2:7:
“E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra...”
em outra versão,
“O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra...”.
Este evento pode agora ser confirmado por um estudo realizado por cientistas da Universidade de Cornell, em Nova York.
Liderados pelo professor de engenharia biológica e ambiental Dan Luo, o estudo indica que alguns tipos de argilas facilitaram a formação de moléculas orgânicas que tornam possível a vida no planeta. Essa argila contém uma série de minerais, como alumínio, silício e oxigênio, e sua composição forma uma substância chamada “hidrogel”.
Trata-se de um polímero que forma um conjunto de espaços microscópicos capazes de absorver líquidos, tais como uma esponja, em que são produzidas as reações químicas para a síntese de proteínas, DNA e as células vivas.
O material sugere que “nas origens da história geológica, o hidrogel exerceu a função de contenção de biomoléculas que catalisam reações bioquímicas”. Para testar a sua hipótese, os pesquisadores usaram hidrogéis sintéticos. Ficou comprovado que o material celular formou as proteínas que codificam o DNA.
Hidrogéis de argila poderiam ser um lugar seguro e protegido para as moléculas orgânicas longas, evitando a sua degradação por influência externa, até a membrana que envolve as células vivas foi desenvolvida para criar a chamada “sopa primordial”, onde a vida apareceu, afirmam os pesquisadores.
Esse tipo de barro (argila) mostrou-se um caminho promissor para as biomoléculas, que tendem a aderir à sua superfície, quando ele se comporta como um hidrogel. O professor Luo garante que o hidrogel de argila protege melhor seu conteúdo das enzimas “nucleases” (consideradas prejudiciais) que podem desmantelar o DNA e outras biomoléculas.
Colabora para isso os relatos de eventos geológicos, que coincidiriam com os eventos biológicos. Ainda é preciso estudar como essas máquinas biológicas evoluíram, reconhece Luo. Com informações Telegraph e CBN.
A idéia dizia respeito ao barro das praias dos mares antigos, tão importantes para o surgimento da vida na terra. “Supondo-se que simples aminoácidos (os componentes químicos de construção das proteínas) e os nucleotídeos (substâncias químicas de construção dos genes) que já tenham se desenvolvido na “sopa prebiótica”, no mar, começarram a se formar em cadeias quando depositados no barro que continha traços de matais como o níquel ou o zinco, secando depois”.
Os cientistas pesquisadores haviam descoberto o seguinte: “Os traços de níquel eram seletivamente mantidos só para os 20 tipos de aminoácidos comuns a todos os viventes, os traços de zinco, na lama, ajudavam a ligar os nucleotídeos, o que resultou em um composto análogo a uma enzima – DNA polimerase – que une partes de material genético em todas as células vivas”.
Ano de 1985 – Os cientistas do Centro Ames anunciam descobertas substanciais nesta pesquisa: as duas propriedades básicas da vida, estavam contidas no barro: capacidade de estocagem e a habilidade de transferir energia. Nas condições primevas essa energia podia ter sido proveniente, principalmente, do declínio radioativo.
A energia estocada no barro o teria transformado em um pseudo-laboratório químico processando as matérias primas inorgânicas em células mais complexas.
Armim Weiss – Universidade de Glasgow – afirma que experiências haviam demonstrado que os cristais de barro pareciam se reproduzir de um cristal genitor – um fenômeno primitivo de reprodução. Graham Caims Smith – Universidade de Glasgow – faz a sua afirmação de que os proto-organismos inorgânicos no barro foram envolvidos na direção ou realmente atuarem como molde do qual eventualmente se desenvolveram os organismos vivos.
Foi a vez de Lelia Coyne opinar. Ela chefiava a equipe de pesquisas da Nasa. A sua declaração esclareceu que a capacidade do barro em estocar e transmitir energia era devida a certos erros na formação dos seus cristais; os defeitos, na microestrutura do barro eram usados como depósitos de energia de onde se emitiam os comandos para a formação dos proto-organismos. Coyne, química da Nasa, descobriu também, que o barro transmite a radiação promotora da vida como resultado do que ela chamou de “gentler process”. Leila Coyne e a sua colega Noam Lahab – Universidade Hebraica de Israel – demonstraram que a secagem e o umedecimento do barro em vários ciclos eram necessários para que ele pudesse atuar como catalisador na formação das cadeias de aminoácidos.
A descoberta de que o barro pode estocar e transferir energia – algumas vezes sob a forma de radioatividade – foi demonstrada por Coyne e Lahab durante os seus experimentos, provando que o barro emite luz ultra violeta quando molhado com líquidos orgânicos (usaram parte de kaolin molhada primeiramente e depois, procederam à secagem com um agente químico secante) ou água.
Leslie Orgel, mesmo diante das novas evidências, ironicamente exclamou: “ A maioria das pessoas que trabalham com a origem da vida, provavelmente, votará na “sopa fora da moda”.....
O The New York Times comenta:
“Aparentemente o barro comum possui duas propriedades básicas essenciais à vida. Pode estocar energia e, também, transmiti-la. Portanto, os cientistas concluem que o barro poderia ter atuado como um fator químico para transformar matérias primas inorgânicas em moléculas mais complexas. Dessas últimas surgiu a vida – e um dia, nós. É o que a bíblia afirmou há tanto tempo, e por barro o gênesis se referia à poeira do solo, obviamente do que o homem é formado. O que não é tão óbvio é o fato de frequentemente repetirmos isso uns aos outros sem saber”.
Bibliografia
- O Gênesis Revisitado –Zecharia Sitchin, erudito e consultor da Nasa – ed. Best Seller
- Internet, vários artigos sobre o assunto e sobre os seus pesquisadores.
- Evolution: A Theory in Crisis – Michael denton – ed. Adler & René Adler
Argila pode estar na origem das células
Um experimento de cientistas norte-americanos comprovou que o mineral (argila) induz a formação rápida de membranas e de vesículas .A mera adição deste mineral multiplicou em cem vezes a tendência de ácidos graxos (moléculas que compõem os lipídios ou gorduras ) a formar uma membrana de camada dupla, semelhante as das células bacterianas de animais e vegetais.
As células crescem incorporando as partículas dos ácidos graxos espalhadas nas proximidades e até se dividem com um certo grau de estimulo dos pesquisadores .
O Experimento dos cientistas demonstra que o mineral é capaz de induzir a formação de cadeis de RNA , a molécula-irmâ do DNA, que também contém instruções genéticas, e ao contrário do DNA induz reações químicas sozinha .
"Se pudéssemos fazer com que o RNA iniciasse algum tipo de síntese dentro dessas vesículas, seria um grande passo. Mas esse é um grande projeto, ao qual ainda temos de dar prosseguimento", afirma Szostak, um dos pricipais cientistas do projeto .
A pesquisa foi publicada pela revista norte-americana "Science" (www.sciencemag.org), no dia 26/02/11, trazendo uma luz sobre os famosos versículos da Gênesis 2:7:
“E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra...”
em outra versão,
“O Senhor Deus formou, pois, o homem do barro da terra...”.
Este evento pode agora ser confirmado por um estudo realizado por cientistas da Universidade de Cornell, em Nova York.
Liderados pelo professor de engenharia biológica e ambiental Dan Luo, o estudo indica que alguns tipos de argilas facilitaram a formação de moléculas orgânicas que tornam possível a vida no planeta. Essa argila contém uma série de minerais, como alumínio, silício e oxigênio, e sua composição forma uma substância chamada “hidrogel”.
Trata-se de um polímero que forma um conjunto de espaços microscópicos capazes de absorver líquidos, tais como uma esponja, em que são produzidas as reações químicas para a síntese de proteínas, DNA e as células vivas.
O material sugere que “nas origens da história geológica, o hidrogel exerceu a função de contenção de biomoléculas que catalisam reações bioquímicas”. Para testar a sua hipótese, os pesquisadores usaram hidrogéis sintéticos. Ficou comprovado que o material celular formou as proteínas que codificam o DNA.
Hidrogéis de argila poderiam ser um lugar seguro e protegido para as moléculas orgânicas longas, evitando a sua degradação por influência externa, até a membrana que envolve as células vivas foi desenvolvida para criar a chamada “sopa primordial”, onde a vida apareceu, afirmam os pesquisadores.
Esse tipo de barro (argila) mostrou-se um caminho promissor para as biomoléculas, que tendem a aderir à sua superfície, quando ele se comporta como um hidrogel. O professor Luo garante que o hidrogel de argila protege melhor seu conteúdo das enzimas “nucleases” (consideradas prejudiciais) que podem desmantelar o DNA e outras biomoléculas.
Colabora para isso os relatos de eventos geológicos, que coincidiriam com os eventos biológicos. Ainda é preciso estudar como essas máquinas biológicas evoluíram, reconhece Luo. Com informações Telegraph e CBN.