Feedback (Resposta): O Que Significa "Dois de Cada Tipo"?
|
Eu cresci em uma igreja em que acreditavam que dois de cada animal estava na Arca de Noé. Bem depois de estar interessado em seu trabalho, vejo que vocês ensinam que Deus fez "tipos" e haviam "tipos" na Arca também. Mas a minha principal questão tem a ver com Gen. 7:2 o que significa isto em contraste lá que haviam "dois de cada tipo, macho e fêmea"? Isso está realmente me confundindo, especialmente após esta coisa nova de "tipos" ... Sua resposta é muito apreciada! Obrigado! - E.D., Junction City, Kansas |
Olá,
Obrigado por entrar em contato com Respostas em Gênesis (Answers in Genesis)com a sua questão sobre os animais na arca. Eu não fui capaz de encontrar as palavras exatas que você mencionou em qualquer uma das traduções da Bíblia que eu pesquisei - "dois de cada tipo, macho e fêmea" - mas cada tradução tinha algo semelhante a sua citação. Este palavreado significa simplesmente que haveria um total de dois animais de um dado tipo impuro, um macho e uma fêmea. Enquanto isso é uma resposta direta, a sua pergunta traz à tona um assunto importante que temos de abordar regularmente. A questão dos "tipos" de animais é crucial para entender quando responder a algumas das objeções comuns relativas à Noé e a Arca. Nós já abordamos o assunto várias vezes, por exemplo, veja este feedback, "Espécies e Tipos e a Arca." Mas ainda há uma grande confusão sobre os termos tipo e espécie. Então, vamos ver se podemos esclarecer alguns dos mal-entendidos, definindo os dois termos e, em seguida, examinando algumas das razões por que a confusão existe.
Definindo Nossos Termos
A ideia de que Deus criou as plantas e os animais de acordo com o tipo deles é indicado repetidamente no primeiro capítulo da Bíblia (Gênesis 1:11, 12, 21, 24, 25). Além disso, Noé trouxe todo tipo de animal terrestre, pássaro, e réptil na Arca para preservá-los (Gênesis 6: 19-7: 3). Esses tipos eram para se reproduzir e encher a terra assim puderiam habitar após a criação e então outra vez após o Dilúvio (Gênesis 1:22, 8:17; Isaías 45:18).
Colocar estas passagens juntas nos ajuda a descobrir o que está sendo descrito por este termo. Quando falamos de "tipos" na Arca, estamos nos referindo aos tipos originais de animais que Deus criou. Acreditamos que estas passagens também implicam que nenhum tipo de animal (ou planta) jamais irão produzir descendentes fora de seu tipo criado. Muitos criacionistas bíblicos acreditam que a fronteira tipo é frequentemente a nível familiar de nossa taxonomia moderna. Em um artigo muito útil sobre o assunto, a Dra Georgia Purdom indicou que um tipo "representa o limite básico de reprodução de um organismo. Ou seja, a descendência de um organismo é sempre o mesmo tipo como seus pais, mesmo que possa exibir uma variação considerável. "Esta variação é importante para que animais possam encher a terra e se adaptar aos diferentes ambientes que existem hoje.¹ No entanto, a evolução (em um sentido moléculas-ao-homem) seria impossível, já que uma tipo de animal nunca poderia dar origem a um tipo totalmente diferente.
O que vemos no mundo ao nosso redor se encaixa bem com a visão bíblica. Hoje podemos encontrar lebres no Ártico, lebres no deserto, e lebres em outras partes do mundo. Embora cada espécie seja um pouco diferente, lhe permitindo prosperar em seu ambiente, eles ainda são todos reconhecidos como lebres e seriam descendente de um único par da Arca. O mesmo é verdadeiro para muitos outros tipos de animais.; eles são encontrados em todo o mundo, mas estão obviamente relacionados.
Isso traz à tona o problema de equacionar os tipos para o moderno uso da palavra espécies como usada na taxonomia. O dicionário Merriam-Webster define espécies como "uma categoria de classificação biológica classificada imediatamente abaixo do gênero ou subgênero, que compreende organismos ou populações relacionadas potencialmente capaz de cruzamentos."² A habilidade de livremente procriar era certamente verdadeira dentro dos tipos na Arca, mas nem sempre pode ser o caso dentro do mesmo tipo hoje.
Por exemplo, ratos domésticos (Mus musculus) vivem pelo mundo inteiro (exceto na Antártida). No entanto, quando certas populações procriam em zonas de contato, a descendência masculina é geralmente estéril. Por esta razão, as populações são reconhecidas como diferentes subespécies (e alguns autores consideram-nas espécies diferentes) .3 Apesar aparência quase idêntica, as diferenças genéticas surgiram que afetam a fertilidade de muitos dos descendentes. 4 Isso deixa claro que as barreiras à reprodução tenham ocorrido dentro de alguns tipos criados.
Muitas vezes diferentes populações obtidas a partir do mesmo tipo criado são mais obviamente diferentes em aparência. Quando cavalos (Equus caballus) cruzam com burros (Equus asinus), ambos macho e fêmea híbridos (mulas) são normalmente estéreis. Neste exemplo, as espécies parentais podem ser facilmente distinguidas, e faz sentido para os biólogos a classificá-las como espécies diferentes. O fato de que os híbridos podem ser formados, apesar de muitos ou a maioria serem inférteis, permite-nos saber que eles são do mesmo tipo criado.
Como se constata, muitas vezes é difícil para os biólogos concordar com o que é uma espécie distinta. Experiências de reprodução não são geralmente conduzidas, assim semelhanças e diferenças na aparência são um importante fator decisivo. Às vezes, como a evidência genética se torna disponível é decidido combinar várias espécies em uma, ou dividir uma espécie em mais de uma. Não existe uma definição única de espécies que pode ser aplicada a todas as coisas vivas. No final, é importante reconhecer que os diferentes nomes das espécies são muitas vezes aplicados aos animais descendentes do mesmo tipo criado. Isto é, em grande parte, conseqüência da diferença que têm surgido dentro do tipos como eles têm se reproduzido e enchido a terra, adaptando-se a muitos ambientes distintos.
Olá,
Obrigado por entrar em contato com Respostas em Gênesis (Answers in Genesis)com a sua questão sobre os animais na arca. Eu não fui capaz de encontrar as palavras exatas que você mencionou em qualquer uma das traduções da Bíblia que eu pesquisei - "dois de cada tipo, macho e fêmea" - mas cada tradução tinha algo semelhante a sua citação. Este palavreado significa simplesmente que haveria um total de dois animais de um dado tipo impuro, um macho e uma fêmea. Enquanto isso é uma resposta direta, a sua pergunta traz à tona um assunto importante que temos de abordar regularmente. A questão dos "tipos" de animais é crucial para entender quando responder a algumas das objeções comuns relativas à Noé e a Arca. Nós já abordamos o assunto várias vezes, por exemplo, veja este feedback, "Espécies e Tipos e a Arca." Mas ainda há uma grande confusão sobre os termos tipo e espécie. Então, vamos ver se podemos esclarecer alguns dos mal-entendidos, definindo os dois termos e, em seguida, examinando algumas das razões por que a confusão existe.
Definindo Nossos Termos
A ideia de que Deus criou as plantas e os animais de acordo com o tipo deles é indicado repetidamente no primeiro capítulo da Bíblia (Gênesis 1:11, 12, 21, 24, 25). Além disso, Noé trouxe todo tipo de animal terrestre, pássaro, e réptil na Arca para preservá-los (Gênesis 6: 19-7: 3). Esses tipos eram para se reproduzir e encher a terra assim puderiam habitar após a criação e então outra vez após o Dilúvio (Gênesis 1:22, 8:17; Isaías 45:18).
Colocar estas passagens juntas nos ajuda a descobrir o que está sendo descrito por este termo. Quando falamos de "tipos" na Arca, estamos nos referindo aos tipos originais de animais que Deus criou. Acreditamos que estas passagens também implicam que nenhum tipo de animal (ou planta) jamais irão produzir descendentes fora de seu tipo criado. Muitos criacionistas bíblicos acreditam que a fronteira tipo é frequentemente a nível familiar de nossa taxonomia moderna. Em um artigo muito útil sobre o assunto, a Dra Georgia Purdom indicou que um tipo "representa o limite básico de reprodução de um organismo. Ou seja, a descendência de um organismo é sempre o mesmo tipo como seus pais, mesmo que possa exibir uma variação considerável. "Esta variação é importante para que animais possam encher a terra e se adaptar aos diferentes ambientes que existem hoje.¹ No entanto, a evolução (em um sentido moléculas-ao-homem) seria impossível, já que uma tipo de animal nunca poderia dar origem a um tipo totalmente diferente.
O que vemos no mundo ao nosso redor se encaixa bem com a visão bíblica. Hoje podemos encontrar lebres no Ártico, lebres no deserto, e lebres em outras partes do mundo. Embora cada espécie seja um pouco diferente, lhe permitindo prosperar em seu ambiente, eles ainda são todos reconhecidos como lebres e seriam descendente de um único par da Arca. O mesmo é verdadeiro para muitos outros tipos de animais.; eles são encontrados em todo o mundo, mas estão obviamente relacionados.
Isso traz à tona o problema de equacionar os tipos para o moderno uso da palavra espécies como usada na taxonomia. O dicionário Merriam-Webster define espécies como "uma categoria de classificação biológica classificada imediatamente abaixo do gênero ou subgênero, que compreende organismos ou populações relacionadas potencialmente capaz de cruzamentos."² A habilidade de livremente procriar era certamente verdadeira dentro dos tipos na Arca, mas nem sempre pode ser o caso dentro do mesmo tipo hoje.
Por exemplo, ratos domésticos (Mus musculus) vivem pelo mundo inteiro (exceto na Antártida). No entanto, quando certas populações procriam em zonas de contato, a descendência masculina é geralmente estéril. Por esta razão, as populações são reconhecidas como diferentes subespécies (e alguns autores consideram-nas espécies diferentes) .3 Apesar aparência quase idêntica, as diferenças genéticas surgiram que afetam a fertilidade de muitos dos descendentes. 4 Isso deixa claro que as barreiras à reprodução tenham ocorrido dentro de alguns tipos criados.
Muitas vezes diferentes populações obtidas a partir do mesmo tipo criado são mais obviamente diferentes em aparência. Quando cavalos (Equus caballus) cruzam com burros (Equus asinus), ambos macho e fêmea híbridos (mulas) são normalmente estéreis. Neste exemplo, as espécies parentais podem ser facilmente distinguidas, e faz sentido para os biólogos a classificá-las como espécies diferentes. O fato de que os híbridos podem ser formados, apesar de muitos ou a maioria serem inférteis, permite-nos saber que eles são do mesmo tipo criado.
Como se constata, muitas vezes é difícil para os biólogos concordar com o que é uma espécie distinta. Experiências de reprodução não são geralmente conduzidas, assim semelhanças e diferenças na aparência são um importante fator decisivo. Às vezes, como a evidência genética se torna disponível é decidido combinar várias espécies em uma, ou dividir uma espécie em mais de uma. Não existe uma definição única de espécies que pode ser aplicada a todas as coisas vivas. No final, é importante reconhecer que os diferentes nomes das espécies são muitas vezes aplicados aos animais descendentes do mesmo tipo criado. Isto é, em grande parte, conseqüência da diferença que têm surgido dentro do tipos como eles têm se reproduzido e enchido a terra, adaptando-se a muitos ambientes distintos.
Razões para a Confusão
Nós já vimos uma das razões pelas confusões existirem neste tópico - os tipos originais foram criados para reproduzir e encher a terra, as quais envolveram algumas alterações físicas e genéticas como eles se adaptaram. Taxonomistas modernos não estão tentando identificar os tipos; eles usam definições que identificam grupos distintos dentro dos tipos criadas. Mas esta não é a única causa para confusão. Vamos dar uma olhada em mais duas destas razões.
1. Dificuldades na Tradução
Ao traduzir uma palavra de uma língua para uma outra, muitas vezes não há uma correspondência exata entre as duas línguas. Quando traduzindo do hebraico, ou qualquer outra língua, os tradutores devem tomar uma decisão sobre qual palavra ou frase transmite mais precisamente o significado dos termos originais. Uma das dificuldades é que não existia a nossa taxonomia científica moderna quando estas palavras foram escritas , de modo que o escritor bíblico não estava pensando em termos de Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. Vamos dar uma olhada em uma parte da narrativa do Dilúvio em Gênesis para ver como isso afeta o processo de tradução:
E de todo ser vivente de toda a carne você deve trazer dois de cada sorte na arca, para os conservar vivos contigo; estas devem ser macho e fêmea. Das aves conforme o seu tipo, dos animais conforme o seu tipo, e de todo o réptil da terra conforme o seu tipo, dois de cada tipo virão a você para mantê-los vivos. . . para manter as espécies vivas na face de toda a terra. (Gênesis 6: 19-20, 7: 3, enfase adicionada)
A New King James Version inclui três termos de classificação diferentes nesta passagem: sorte, tipo, e espécies. A palavra sorte no v. 19 não se traduz especificamente de uma palavra hebraica neste verso, mas foi adicionada por causa da legibilidade, razão pela qual ela aparece em itálico, na NKJV. Tipo foi escolhida para traduzir a palavra hebraica מִין (mîn). Este termo hebraico refere-se a "um tipo de entidade em contraste com outras entidades" e cada uso bíblico é no contexto de um sistema taxonômico. 5 Espécies é uma tradução infeliz de זֶרַע (zera'). Esta palavra é regularmente traduzida como "semente" ou "descendentes", um ponto que é reconhecido em uma nota textual na NKJV.
O texto, "para manter as espécies vivas" (NKJV) pode ser mais legível em inglês -português do que "para mater a semente viva" (KJV). No entanto, esta escolha de palavras, em última análise confunde a questão. Embora o contexto ajuda o leitor a entender o que está sendo ensinado, torna-se fácil para o leitor a confundir os termos em inglês-português tipo e espécie, dando assim ao leitor sem discernimento a impressão de que os dois termos significam a mesma coisa. Muitas outras traduções são mais úteis aqui, usando prole em vez de espécies em Gênesis 7: 3 para renderizar zera'.
Nós já vimos uma das razões pelas confusões existirem neste tópico - os tipos originais foram criados para reproduzir e encher a terra, as quais envolveram algumas alterações físicas e genéticas como eles se adaptaram. Taxonomistas modernos não estão tentando identificar os tipos; eles usam definições que identificam grupos distintos dentro dos tipos criadas. Mas esta não é a única causa para confusão. Vamos dar uma olhada em mais duas destas razões.
1. Dificuldades na Tradução
Ao traduzir uma palavra de uma língua para uma outra, muitas vezes não há uma correspondência exata entre as duas línguas. Quando traduzindo do hebraico, ou qualquer outra língua, os tradutores devem tomar uma decisão sobre qual palavra ou frase transmite mais precisamente o significado dos termos originais. Uma das dificuldades é que não existia a nossa taxonomia científica moderna quando estas palavras foram escritas , de modo que o escritor bíblico não estava pensando em termos de Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie. Vamos dar uma olhada em uma parte da narrativa do Dilúvio em Gênesis para ver como isso afeta o processo de tradução:
E de todo ser vivente de toda a carne você deve trazer dois de cada sorte na arca, para os conservar vivos contigo; estas devem ser macho e fêmea. Das aves conforme o seu tipo, dos animais conforme o seu tipo, e de todo o réptil da terra conforme o seu tipo, dois de cada tipo virão a você para mantê-los vivos. . . para manter as espécies vivas na face de toda a terra. (Gênesis 6: 19-20, 7: 3, enfase adicionada)
A New King James Version inclui três termos de classificação diferentes nesta passagem: sorte, tipo, e espécies. A palavra sorte no v. 19 não se traduz especificamente de uma palavra hebraica neste verso, mas foi adicionada por causa da legibilidade, razão pela qual ela aparece em itálico, na NKJV. Tipo foi escolhida para traduzir a palavra hebraica מִין (mîn). Este termo hebraico refere-se a "um tipo de entidade em contraste com outras entidades" e cada uso bíblico é no contexto de um sistema taxonômico. 5 Espécies é uma tradução infeliz de זֶרַע (zera'). Esta palavra é regularmente traduzida como "semente" ou "descendentes", um ponto que é reconhecido em uma nota textual na NKJV.
O texto, "para manter as espécies vivas" (NKJV) pode ser mais legível em inglês -português do que "para mater a semente viva" (KJV). No entanto, esta escolha de palavras, em última análise confunde a questão. Embora o contexto ajuda o leitor a entender o que está sendo ensinado, torna-se fácil para o leitor a confundir os termos em inglês-português tipo e espécie, dando assim ao leitor sem discernimento a impressão de que os dois termos significam a mesma coisa. Muitas outras traduções são mais úteis aqui, usando prole em vez de espécies em Gênesis 7: 3 para renderizar zera'.
2. Ignorância intencional
Estou certo de que os tradutores da NKJV não tinham a intenção de contribuir para a confusão sobre este assunto, mas o mesmo não pode ser dito para os muitos céticos que intencionalmente ignoram a diferença entre tipo e espécie, para que possam zombar da palavra de Deus. Muitas vezes ouvimos os céticos afirmarem que existem algo entre 10-100 milhões de espécies de plantas e animais na Terra, e então ridicularizam as ideias de que todas as espécies animais poderiam caber na Arca e serem cuidadas por oito pessoas. Existem vários problemas com este tipo de ataque.
Primeiro, estes céticos se recusam a reconhecer a diferença entre tipo e espécie. Em vez disso, eles assumem que Noé teria necessidade de trazer dois lobos, dois dingos, dois coiotes, dois chacais, e assim por diante. No entanto, estas espécies diferentes podem hibridar (acasalar entre si e produzir descendentes), de modo que ele realmente só precisava trazer dois do tipo cão. O mesmo se poderia dizer com cavalos, burros e zebras - Noé só precisava de dois do tipo cavalo. Muitas vezes eles zombam do termo bíblico tipo uma vez que não é um dos termos científicos modernos, implicando que isso é uma espécie de pseudo-ciência, por isso deve estar errado.
Segundo, o número de espécies citadas pelos céticos é muito exagerada. Pesquisadores evolucionistas anunciaram em um artigo recente na revista Science que o número de espécies de plantas e animais no planeta é de cerca de cinco milhões, mais ou menos três milhões.6 Eles afirmam que 1,5 milhão foram nomeados. Assim, de acordo com esses pesquisadores, o número de espécies na Terra poderia ser tão baixa quanto de dois milhões ou tão alta como oito milhões.
Terceiro, o número citado pelos céticos é enganoso de outra maneira. A vasta maioria destas espécies são organismos marinhos, plantas ou insetos. Noé claramente não precisa trazer animais marinhos na Arca. Ele não foi ordenado para trazer todas as espécies de plantas, e ele não necessitava para trazer insetos também. 7
Quando entendemos que Noé necessitava trazer tipos de animais e não espécies, e eliminarmos todas as criaturas do mar, plantas, insetos e, possivelmente, a partir dos "milhões de espécies", torna-se claro que o número de animais necessários para estar no Arca é muito menor do que os céticos afirmam. Um estudo detalhado na década de 1990 pelo Dr. John Woodmorappe utilizadas estimativas "pior cenário" para calcular que menos de 8.000 tipos estaria a bordo. 8
Ao longo dos últimos anos, alguns pesquisadores criacionistas têm sido envolvidos em extenso estudo dos tipos de animais originais, e sua estimativa é ainda menor - menos de 2.000 tipos de animais que teriam de estar a bordo. É verdade que isto é apenas uma estimativa, uma vez que muitos dos tipos originais foram extintos e só são conhecidos a partir de hoje no registro fóssil. Além disso, não temos dados suficientes em relação a cada tipo de criatura na Terra hoje para verificar todos os tipos originais. No entanto, publicamos um artigo útil explicando os critérios utilizados por esta equipe de pesquisa para determinar os tipos criados.
Conclusão
Enquanto os pesquisadores só serão capazes de chegar a um "valor aproximado" em termos do número total de animais na arca, podemos estar certos de que Deus sabia exatamente quantos animais para enviar a Noé (Gênesis 6:20). Nós também podemos ter certeza de que o Senhor sabia exatamente o quão grande a Arca teria de ser para armazenar os animais, comida, pessoas, e assim por diante, e que Ele era perfeitamente capaz de revelar essa informação para Noé. Sabemos que Deus poupou a vida de Noé e sua família a partir do julgamento mundial do Dilúvio. Da mesma forma, Ele salvará eternamente todas as pessoas que acreditam no Senhor Jesus Cristo (Atos 16:31) -O Filho de Deus que morreu na cruz por nossos pecados e conquistou a morte por ressuscitar dos mortos.
Estou certo de que os tradutores da NKJV não tinham a intenção de contribuir para a confusão sobre este assunto, mas o mesmo não pode ser dito para os muitos céticos que intencionalmente ignoram a diferença entre tipo e espécie, para que possam zombar da palavra de Deus. Muitas vezes ouvimos os céticos afirmarem que existem algo entre 10-100 milhões de espécies de plantas e animais na Terra, e então ridicularizam as ideias de que todas as espécies animais poderiam caber na Arca e serem cuidadas por oito pessoas. Existem vários problemas com este tipo de ataque.
Primeiro, estes céticos se recusam a reconhecer a diferença entre tipo e espécie. Em vez disso, eles assumem que Noé teria necessidade de trazer dois lobos, dois dingos, dois coiotes, dois chacais, e assim por diante. No entanto, estas espécies diferentes podem hibridar (acasalar entre si e produzir descendentes), de modo que ele realmente só precisava trazer dois do tipo cão. O mesmo se poderia dizer com cavalos, burros e zebras - Noé só precisava de dois do tipo cavalo. Muitas vezes eles zombam do termo bíblico tipo uma vez que não é um dos termos científicos modernos, implicando que isso é uma espécie de pseudo-ciência, por isso deve estar errado.
Segundo, o número de espécies citadas pelos céticos é muito exagerada. Pesquisadores evolucionistas anunciaram em um artigo recente na revista Science que o número de espécies de plantas e animais no planeta é de cerca de cinco milhões, mais ou menos três milhões.6 Eles afirmam que 1,5 milhão foram nomeados. Assim, de acordo com esses pesquisadores, o número de espécies na Terra poderia ser tão baixa quanto de dois milhões ou tão alta como oito milhões.
Terceiro, o número citado pelos céticos é enganoso de outra maneira. A vasta maioria destas espécies são organismos marinhos, plantas ou insetos. Noé claramente não precisa trazer animais marinhos na Arca. Ele não foi ordenado para trazer todas as espécies de plantas, e ele não necessitava para trazer insetos também. 7
Quando entendemos que Noé necessitava trazer tipos de animais e não espécies, e eliminarmos todas as criaturas do mar, plantas, insetos e, possivelmente, a partir dos "milhões de espécies", torna-se claro que o número de animais necessários para estar no Arca é muito menor do que os céticos afirmam. Um estudo detalhado na década de 1990 pelo Dr. John Woodmorappe utilizadas estimativas "pior cenário" para calcular que menos de 8.000 tipos estaria a bordo. 8
Ao longo dos últimos anos, alguns pesquisadores criacionistas têm sido envolvidos em extenso estudo dos tipos de animais originais, e sua estimativa é ainda menor - menos de 2.000 tipos de animais que teriam de estar a bordo. É verdade que isto é apenas uma estimativa, uma vez que muitos dos tipos originais foram extintos e só são conhecidos a partir de hoje no registro fóssil. Além disso, não temos dados suficientes em relação a cada tipo de criatura na Terra hoje para verificar todos os tipos originais. No entanto, publicamos um artigo útil explicando os critérios utilizados por esta equipe de pesquisa para determinar os tipos criados.
Conclusão
Enquanto os pesquisadores só serão capazes de chegar a um "valor aproximado" em termos do número total de animais na arca, podemos estar certos de que Deus sabia exatamente quantos animais para enviar a Noé (Gênesis 6:20). Nós também podemos ter certeza de que o Senhor sabia exatamente o quão grande a Arca teria de ser para armazenar os animais, comida, pessoas, e assim por diante, e que Ele era perfeitamente capaz de revelar essa informação para Noé. Sabemos que Deus poupou a vida de Noé e sua família a partir do julgamento mundial do Dilúvio. Da mesma forma, Ele salvará eternamente todas as pessoas que acreditam no Senhor Jesus Cristo (Atos 16:31) -O Filho de Deus que morreu na cruz por nossos pecados e conquistou a morte por ressuscitar dos mortos.
Notas de Rodapé
- The variation has also been important for developing agriculturally important breeds, such as dairy cattle and beef cattle. Further, it adds interest and beauty.
- Merriam-Webster’s Collegiate Dictionary, 11th ed., s.v. “Species.” The Biology Online website is a little more specific, defining species as “an individual belonging to a group of organisms (or the entire group itself) having common characteristics and (usually) are capable of mating with one another to produce fertile offspring.”
- Don E. Wilson & DeeAnn M. Reeder, eds., Mammal Species of the World: A Taxonomic and Geographic Reference, 3rd ed. (Baltimore, MD: Johns Hopkins University Press, 2005), accessed October 30, 2013,http://www.departments.bucknell.edu/biology/resources/msw3/browse.asp?id=13001562.
- M.A. White et al., “Genetic dissection of a key reproductive barrier between nascent species of house mouse,” Genetics 189, no. 1: 289–304.
- James Swanson, Dictionary of Biblical Languages with Semantic Domains: Hebrew (Old Testament)(Oak Harbor: Logos Research Systems, Inc., 1997), § 4786.
- Mark J. Costello, Robert M. May, and Nigel E. Stork, “Can We Name Earth’s Species Before They Go Extinct?,” Science 339, no. 6118 (January 2013): 413–416.
- Insects may have survived the Flood outside of the Ark. Many have larval forms that are aquatic, and mats of floating debris may have protected others from drowning. There is no consensus among researchers about whether insects were on the Ark. Whichever view is correct, we can be sure there was sufficient room on the Ark for every creature God brought to Noah.
- John Woodmorappe, Noah’s Ark: A Feasibility Study (El Cajon, CA: Institute for Creation Research, 1996), xi.