Evidência para um Mundo Jovem
Tradução livre do texto escrito por Dr. Russell Humpreys, Ph.D., professor de física associado ao Institute of Creation Research
Aqui estão 14 fenômenos naturais que conflitam com a ideia evolucionária de que o universo tem bilhões de anos de idade. Os números listados abaixo em negrito (normalmente em milhões de anos) são frequentemente as idades máximas possíveis definidas para cada processo, não as idades reais. Os números em itálico são idades necessárias pela teoria evolucionária para cada item. O ponto é que as idades máximas possíveis são sempre muito menores do que as idades evolucionárias necessárias, enquanto a idade bíblica (6.000 anos) sempre se encaixa confortavelmente dentro das idades máximas possíveis. Assim, os itens seguintes são evidências contra a escala de tempo evolucionária e a favor da escala de tempo bíblica.
Muitas outras evidências para um mundo jovem existem, porém escolhemos estes itens pela brevidade e simplicidade. Alguns dos itens nesta lista podem ser reconciliados com a visão da idade antiga fazendo-se uma série de suposições improváveis e não provadas; outros só se encaixam em uma criação recente. |
1. As Galáxias giram muito rápido.
As estrelas de nossa própria galáxia, a Via Láctea, giram ao redor do centro galáctico com velocidades diferentes, as estrelas internas giram mais rápido que as externas. As velocidades de rotação observadas são tão rápidas que se nossa galáxia tivesse mais do que poucas centenas de milhões de anos, ela teria a forma de um disco de estrelas sem características, em vez de sua forma espiral atual (1). Mesmo assim supõe-se que nossa galáxia tenha pelo menos 10 bilhões de anos. Os evolucionistas chamam isto de "the winding-up dilemma", que eles conhecem há cerca de 50 anos. Foram feitas várias teorias para tentar explicar isto, cada uma falhando após um curto período de popularidade. O mesmo dilema se aplica a outras galáxias. Pelas últimas décadas a tentativa favorecida para resolver o quebra cabeças tem sido uma teoria complexa chamada "ondas de densidade" (1). A teoria tem problemas conceituais, tem de ser ajustada de forma muito precisa e arbitrária, e tem sido seriamente questionada pela descoberta pelo telescópio espacial Hubble de estrutura espiral bem detalhada na parte central da galáxia “Redemoinho” M51.
As estrelas de nossa própria galáxia, a Via Láctea, giram ao redor do centro galáctico com velocidades diferentes, as estrelas internas giram mais rápido que as externas. As velocidades de rotação observadas são tão rápidas que se nossa galáxia tivesse mais do que poucas centenas de milhões de anos, ela teria a forma de um disco de estrelas sem características, em vez de sua forma espiral atual (1). Mesmo assim supõe-se que nossa galáxia tenha pelo menos 10 bilhões de anos. Os evolucionistas chamam isto de "the winding-up dilemma", que eles conhecem há cerca de 50 anos. Foram feitas várias teorias para tentar explicar isto, cada uma falhando após um curto período de popularidade. O mesmo dilema se aplica a outras galáxias. Pelas últimas décadas a tentativa favorecida para resolver o quebra cabeças tem sido uma teoria complexa chamada "ondas de densidade" (1). A teoria tem problemas conceituais, tem de ser ajustada de forma muito precisa e arbitrária, e tem sido seriamente questionada pela descoberta pelo telescópio espacial Hubble de estrutura espiral bem detalhada na parte central da galáxia “Redemoinho” M51.
2. Muito poucos restos de supernovas De acordo com as observações astronômicas, galáxias como a nossa experimentam cerca de uma supernova (uma estrela explodindo violentamente) a cada 25 anos. Os restos de gás e poeira resultantes de tais explosões (como a Nebulosa Caranguejo) se expandem rapidamente e devem permanecer visíveis por mais de um milhão de anos. Porém nas partes mais próximas de nossa galáxia em que poderíamos observar tal gás e conchas de poeira, encontramos apenas cerca de 200 restos de supernovas. Este número é consistente com apenas cerca de 7.000 anos de supernovas. (3) |
3. Os Cometas se desintegram muito rapidamente
De acordo com a teoria evolucionária, os cometas teriam a mesma idade do sistema solar, cerca de 5 bilhões de anos. Porém a cada vez que um cometa orbita perto do sol, ele perde muito do seu material, de forma que não poderia sobreviver mais do que cerca de 10.000 anos. Muitos cometas têm idades típicas de menos de 10.000 anos.(4) Os evolucionistas explicam esta discrepância assumindo que (a) os cometas vêm de uma "Nuvem de Oort" (Oort Cloud) esférica não observada além da órbita de Plutão, (b) interações gravitacionais improváveis com estrelas que passam infrequentemente, muitas vezes lançam cometas dentro do sistema solar, e (c) outras interações improváveis com planetas desaceleram a entrada de cometas de maneira suficiente para dar conta das centenas de cometas observados.(5) Até agora, nenhuma desses pressupostos foi substanciado ou pelas observações ou por cálculos realísticos. Finalmente, existe muita conversa sobre o "Cinturão de Kuiper" , um disco de supostas fontes de cometas repousando no plano do sistema solar logo após a órbita de Plutão. Alguns corpos de gelo do tamanho de asteróides existem naquela localidade, porém eles não solucionam o problema dos evolucionistas, já que de acordo com a teoria evolucionária, o Cinturão de Kuiper ficaria exaurido rapidamente se não houvesse uma Nuvem de Oort para supri-la.
De acordo com a teoria evolucionária, os cometas teriam a mesma idade do sistema solar, cerca de 5 bilhões de anos. Porém a cada vez que um cometa orbita perto do sol, ele perde muito do seu material, de forma que não poderia sobreviver mais do que cerca de 10.000 anos. Muitos cometas têm idades típicas de menos de 10.000 anos.(4) Os evolucionistas explicam esta discrepância assumindo que (a) os cometas vêm de uma "Nuvem de Oort" (Oort Cloud) esférica não observada além da órbita de Plutão, (b) interações gravitacionais improváveis com estrelas que passam infrequentemente, muitas vezes lançam cometas dentro do sistema solar, e (c) outras interações improváveis com planetas desaceleram a entrada de cometas de maneira suficiente para dar conta das centenas de cometas observados.(5) Até agora, nenhuma desses pressupostos foi substanciado ou pelas observações ou por cálculos realísticos. Finalmente, existe muita conversa sobre o "Cinturão de Kuiper" , um disco de supostas fontes de cometas repousando no plano do sistema solar logo após a órbita de Plutão. Alguns corpos de gelo do tamanho de asteróides existem naquela localidade, porém eles não solucionam o problema dos evolucionistas, já que de acordo com a teoria evolucionária, o Cinturão de Kuiper ficaria exaurido rapidamente se não houvesse uma Nuvem de Oort para supri-la.
4. Não existe lama suficiente no fundo dos oceanos
A cada ano, a água e o vento erodem cerca de 20 bilhões de toneladas de detritos e rochas dos continentes e os depositam nos oceanos.(6) Este material se acumula como sedimentos soltos sobre a dura rocha basáltica (formada de lava) do fundo do oceano. A profundidade média de todo o sedimento em todo o oceano é inferior a 400 metros.(7) A principal forma conhecida de remover o sedimento do fundo do oceano é através da subdução das placas tectônicas. Isto quer dizer que o fundo dos oceanos se movem lentamente (uns poucos centímetros por ano) abaixo dos continentes, carregando algum sedimento com elas.
A cada ano, a água e o vento erodem cerca de 20 bilhões de toneladas de detritos e rochas dos continentes e os depositam nos oceanos.(6) Este material se acumula como sedimentos soltos sobre a dura rocha basáltica (formada de lava) do fundo do oceano. A profundidade média de todo o sedimento em todo o oceano é inferior a 400 metros.(7) A principal forma conhecida de remover o sedimento do fundo do oceano é através da subdução das placas tectônicas. Isto quer dizer que o fundo dos oceanos se movem lentamente (uns poucos centímetros por ano) abaixo dos continentes, carregando algum sedimento com elas.
De acordo com a literatura científica secular, tal processo atualmente remove apenas cerca de 1 bilhão de toneladas por ano.(7) Como vemos, as outras 19 bilhões de toneladas simplesmente se acumulam. Nessa taxa, a erosão depositaria a atual massa de sedimentos em menos de 12 milhões de anos. Porém, de acordo com a teoria evolucionária, a erosão e a subdução das placas existem desde que existem oceanos, alegadamente há 3 bilhões de anos. Sendo assim, as taxas acima implicam que os oceanos deveriam estar massivamente obstruídos com sedimentos de dezenas de quilômetros de profundidade. Uma explicação alternativa (criacionista) é que a erosão das águas do dilúvio de Gênesis se arrastando sobre os continentes depositaram a atual quantidade de sedimentos dentro de um curto período há cerca de 5.000 anos.
5. Não existe sódio suficiente nos oceanos
A cada dia, rios(8) e outras fontes(9) lançam mais de 450 milhões de toneladas de sódio nos oceanos. Apenas 27% desse sódio consegue ser retirado dos mares a cada ano.(9) Pelo que se sabe, o restante simplesmente se acumula nos oceanos. Se os oceanos não tivessem sódio desde seu início, eles teriam acumulado sua quantidade atual em menos de 42 milhões de anos às taxas de entrada e saída atuais.(10) Isto é muito menos do que idade evolucionária dos oceanos, 3 bilhões de anos. A resposta usual para essa discrepância é que as entradas de sódio no passado deveriam ser menores e as saídas maiores. Porém, os cálculos mais generosos possíveis aos cenários evolucionários ainda dão uma idade máxima de apenas 62 milhões de anos.(1) Cálculos(11) para vários outros elementos das águas dos oceanos atribuem idades ainda menores para os oceanos. |
6. O campo magnético da terra esta diminuindo muito rapidamente.
A energia total armazenada no campo magnético da terra ("dipolo" e "não-dipolo") está diminuindo com uma meia-vida de 1465 (+- 165) anos.(12) As teorias evolucionárias explicando esta queda rápida, assim como a terra pôde ter mantido seu campo magnético por bilhões de anos são muito complexas e inadequadas. Existe uma teoria criacionista muito melhor. Ela é direta e baseada na perfeita física, e explica muitas das características desse campo: Sua criação, reversões rápidas durante o dilúvio de Gênesis, aumento e diminuição da superfície de intensidade até o tempo de Cristo, e uma queda regular desde então.(13) Esta teoria se encaixa com os dados paleomagnéticos, históricos e presentes, a maioria surpreendentemente com evidências de mudanças rápidas.(14) O principal resultado é que a energia total do campo (não a intensidade de superfície) tem sempre diminuído pelo menos tão rápido quanto agora. Na taxa atual o campo não poderia ter mais que 20.000 anos.(15) |
7. Muitos estratos estão dobrados muito proximamente
Em muitas área montanhosas, estratos de centenas de metros de espessura estão dobrados e moldados em formato de U. A escala de tempo geológico convencional diz que tais formações foram profundamente enterradas e solidificadas por centenas de milhões de anos antes de serem dobradas. Porém a dobragem ocorreu sem quebras, com raios tão pequenos que toda a formação teria de estar ainda molhada e não solidificada quando a dobragem ocorreu. Isto quer dizer que a dobragem ocorreu antes de milhares de anos após o depósito.(16) |
8. O material biológico se deteriora muito rápido
Radioatividade natural, mutações e deterioração degradam o DNA e outros materiais biológicos rapidamente. Medições da taxa de mutação do DNA mitocondrial recentemente forçaram os pesquisadores a revisar a idade da "Eva mitocondrial" de um teórico 200.00 anos à possibilidade de até 6.000 anos.(17) Os especialistas no DNA insistem que o DNA não pode existir em ambientes naturais por mais de 10.000 anos, porém segmentos intactos de DNA parecem ter sido recuperados de fósseis alegadamente muito mais velhos: Ossos de neandertais, insetos em âmbar e mesmo de fósseis de dinossauros.(18) Bactérias de alegadamente 250 milhões de anos de idade aparentemente foram reavivadas sem danos no DNA.(19) tecido mole e células sanguíneas de um dinossauro deixaram os especialistas perplexos.(20)
Radioatividade natural, mutações e deterioração degradam o DNA e outros materiais biológicos rapidamente. Medições da taxa de mutação do DNA mitocondrial recentemente forçaram os pesquisadores a revisar a idade da "Eva mitocondrial" de um teórico 200.00 anos à possibilidade de até 6.000 anos.(17) Os especialistas no DNA insistem que o DNA não pode existir em ambientes naturais por mais de 10.000 anos, porém segmentos intactos de DNA parecem ter sido recuperados de fósseis alegadamente muito mais velhos: Ossos de neandertais, insetos em âmbar e mesmo de fósseis de dinossauros.(18) Bactérias de alegadamente 250 milhões de anos de idade aparentemente foram reavivadas sem danos no DNA.(19) tecido mole e células sanguíneas de um dinossauro deixaram os especialistas perplexos.(20)
9. Radioatividade fóssil reduz as "eras" geológicas a poucos anos
Radiohalos são anéis de cor formados em volta de pedaços de minerais radioativos em cristais de rocha. Eles são evidências fósseis da queda radioativa.(21) Radiohalos "amassados" de Polônio indicam que formações do período Jurássico, Triássico e Eoceno do Plateau do Colorado foram depositadas no intervalo de meses entre si, não de centenas de milhões de anos de intervalo como necessário pela escala de tempo convencional.(22) Radiohalos "órfãos" de Polônio 218, que não têm evidência de seus elementos-mãe, implicam queda nuclear acelerada e formação muito rápida de minerais associados. (23,24)
Radiohalos são anéis de cor formados em volta de pedaços de minerais radioativos em cristais de rocha. Eles são evidências fósseis da queda radioativa.(21) Radiohalos "amassados" de Polônio indicam que formações do período Jurássico, Triássico e Eoceno do Plateau do Colorado foram depositadas no intervalo de meses entre si, não de centenas de milhões de anos de intervalo como necessário pela escala de tempo convencional.(22) Radiohalos "órfãos" de Polônio 218, que não têm evidência de seus elementos-mãe, implicam queda nuclear acelerada e formação muito rápida de minerais associados. (23,24)
10. Muito hélio em minerais
Urânio e thório geram átomos de hélio à medida que decaem para o chumbo. Um estudo publicado no Jornal de Pesquisa Geofísica (Journal of Geophysical Research) mostrou que tal hélio produzido em cristais de zircônio em rocha granítica precambriana profunda não teve tempo para escapar.(25) Apesar das rochas conterem o equivalente a 1.5 bilhões de anos de produtos de queda radioativa, novas taxas medidas de perda de hélio no zircônio mostram que o hélio está vazando por apenas 6.000 (+-2000) anos.(26) Isto não apenas é evidência para uma terra jovem, mas também de episódios de taxas de queda grandemente aceleradas de núcleos de longas meias-vidas dentre de milhares de anos atrás, comprimindo escalas de tempo de radioisótopos enormemente.
Urânio e thório geram átomos de hélio à medida que decaem para o chumbo. Um estudo publicado no Jornal de Pesquisa Geofísica (Journal of Geophysical Research) mostrou que tal hélio produzido em cristais de zircônio em rocha granítica precambriana profunda não teve tempo para escapar.(25) Apesar das rochas conterem o equivalente a 1.5 bilhões de anos de produtos de queda radioativa, novas taxas medidas de perda de hélio no zircônio mostram que o hélio está vazando por apenas 6.000 (+-2000) anos.(26) Isto não apenas é evidência para uma terra jovem, mas também de episódios de taxas de queda grandemente aceleradas de núcleos de longas meias-vidas dentre de milhares de anos atrás, comprimindo escalas de tempo de radioisótopos enormemente.
11. Muito carbono 14 em estratos geológicos profundos
Com suas curtas meias-vidas de 5.700 anos, nenhum átomo de carbono 14 deveria existir em qualquer carbono com mais de 250.000 anos. Porém foi provado impossível encontrar qualquer fonte natural de carbono abaixo da camada do Pleistoceno (Idade do Gelo) que não contenha significativas quantidades de carbono 14, mesmo que tal estrato seja de supostos milhões ou bilhões de anos. Laboratórios de carbono 14 convencionais, que têm estado cientes desta anomalia desde o início dos anos de 1980, se esforçaram muito para eliminá-la, e não conseguem explicá-la. Posteriormente o melhor laboratório do mundo neste tipo de teste, que descobriu durante décadas de baixas medidas de carbonos 14 como não contaminar as amostras externamente, sob contrato de criacionistas, confirmou tais observações para amostras de carvão mineral e mesmo para uma dúzia de diamantes, que não podem ser contaminados in situ com carbono recente.(27) Isto constitui evidência muito forte de que a terra tem apenas milhares, e não bilhões, de anos de idade.
Com suas curtas meias-vidas de 5.700 anos, nenhum átomo de carbono 14 deveria existir em qualquer carbono com mais de 250.000 anos. Porém foi provado impossível encontrar qualquer fonte natural de carbono abaixo da camada do Pleistoceno (Idade do Gelo) que não contenha significativas quantidades de carbono 14, mesmo que tal estrato seja de supostos milhões ou bilhões de anos. Laboratórios de carbono 14 convencionais, que têm estado cientes desta anomalia desde o início dos anos de 1980, se esforçaram muito para eliminá-la, e não conseguem explicá-la. Posteriormente o melhor laboratório do mundo neste tipo de teste, que descobriu durante décadas de baixas medidas de carbonos 14 como não contaminar as amostras externamente, sob contrato de criacionistas, confirmou tais observações para amostras de carvão mineral e mesmo para uma dúzia de diamantes, que não podem ser contaminados in situ com carbono recente.(27) Isto constitui evidência muito forte de que a terra tem apenas milhares, e não bilhões, de anos de idade.
12. Não existem esqueletos suficientes da idade da pedra
Antropólogos evolucionários hoje dizem que o homo sapiens existiu por pelo menos 185.000 anos antes da agricultura ter início (29), durante este tempo a população de humanos foi mais ou menos constante, entre um e dez milhões. Por todo este tempo eles estiveram enterrando seus mortos, frequentemente com artefatos. Por tal cenário, eles deveriam ter enterrado pelo menos 8 bilhões de corpos.(28) Se a escala evolucionária está correta, corpos enterrados deveriam durar por pelo menos 20.000 anos, assim muitos dos supostos 8 bilhões de esqueletos da idade da pedra deveriam ainda estar disponíveis (e certamente os artefatos enterrados). Porém apenas poucos milhares foram encontrados. Isto mostra que a idade da pedra foi muito mais curta do que os evolucionistas pensam, talvez apenas poucas centenas de anos em muitas áreas.
13. A agricultura é muito recente
O quadro evolucionário usual tem os homens existindo como caçadores e colhedores por 185.000 anos durante a idade da pedra antes de descobrir a agricultura há menos de 10.000 anos atrás.(29) Porém a evidência arqueológica mostra que os homens da idade da pedra eram tão inteligentes quanto nós. É muito improvável que nenhuma das 8 bilhões de pessoas mencionadas no item 12 não tivesse descoberto que plantas crescem de sementes. É mais provável que os homens estiveram sem agricultura por um breve período após o dilúvio, quando muito.(31)
Antropólogos evolucionários hoje dizem que o homo sapiens existiu por pelo menos 185.000 anos antes da agricultura ter início (29), durante este tempo a população de humanos foi mais ou menos constante, entre um e dez milhões. Por todo este tempo eles estiveram enterrando seus mortos, frequentemente com artefatos. Por tal cenário, eles deveriam ter enterrado pelo menos 8 bilhões de corpos.(28) Se a escala evolucionária está correta, corpos enterrados deveriam durar por pelo menos 20.000 anos, assim muitos dos supostos 8 bilhões de esqueletos da idade da pedra deveriam ainda estar disponíveis (e certamente os artefatos enterrados). Porém apenas poucos milhares foram encontrados. Isto mostra que a idade da pedra foi muito mais curta do que os evolucionistas pensam, talvez apenas poucas centenas de anos em muitas áreas.
13. A agricultura é muito recente
O quadro evolucionário usual tem os homens existindo como caçadores e colhedores por 185.000 anos durante a idade da pedra antes de descobrir a agricultura há menos de 10.000 anos atrás.(29) Porém a evidência arqueológica mostra que os homens da idade da pedra eram tão inteligentes quanto nós. É muito improvável que nenhuma das 8 bilhões de pessoas mencionadas no item 12 não tivesse descoberto que plantas crescem de sementes. É mais provável que os homens estiveram sem agricultura por um breve período após o dilúvio, quando muito.(31)
14. A história é muito recente
De acordo com os evolucionistas, os homo sapiens da idade da pedra existiram por 190.000 anos antes de começarem a fazer registros escritos há cerca de 4.000 a 5.000 anos atrás. O homem pré-histórico construiu monumentos megalíticos, fez lindas pinturas em cavernas e guardaram registros das fases lunares.(30) Por que eles esperaram dois mil séculos antes de usarem as mesmas habilidades para registrarem a história? A escala de tempo bíblica é muito mais provável.(31)
De acordo com os evolucionistas, os homo sapiens da idade da pedra existiram por 190.000 anos antes de começarem a fazer registros escritos há cerca de 4.000 a 5.000 anos atrás. O homem pré-histórico construiu monumentos megalíticos, fez lindas pinturas em cavernas e guardaram registros das fases lunares.(30) Por que eles esperaram dois mil séculos antes de usarem as mesmas habilidades para registrarem a história? A escala de tempo bíblica é muito mais provável.(31)
Referências
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gardner.pdf. See poster presented to American Geophysical Union, Dec. 2003, AGUC-14_Poster_Baumgardner.pdf. - McDougall, I., F. H. Brown, and J. G. Fleagle, Stratigraphic placement and age of modern humans from Kibish, Ethiopia, Nature 433(7027):733-736 (17 February 2005).
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Cite this article: Humphreys, D. R. 2005. Evidence for a Young World. Acts & Facts. 34 (6).